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Mostrando postagens de novembro, 2011

Enir Borges

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Anúncio que era veiculado no jornal Força Veterana para divulgar a Farmácia do Idoso Às vezes alguém me pergunta pelo jornalista Enir Borges. Fomos colegas no falecido Diário de Notícias, no Correio do Povo e tivemos parceria no jornal Força Veterana, que ele criou para dar sustentação à Ardapi - Associação Riograndense de Apoio e Proteção ao Idoso, também idealizada e montada por ele, e ao Programa Enir Borges, que manteve durante muito tempo na Rádio Caiçara. Pois digo que ele, embora sumido, está muito bem, sim senhor. Morando em Tramandaí desde que deixou a Rádio, e lá se vão mais de sete anos, ele agora se dedica à família, aos seus cães e à sua horta de fundo de quintal. Mas sente falta das suas atividades e pretende um dia, se possível, retomar algumas, principalmente na área do rádio. As pessoas esquecem muito facilmente, mas Enir Borges teve grande parte da sua vida dedicada aos idosos. Fundou a Ardapi, onde mantinha a farmácia do idoso; foi pioneiro na organização de bai...

Bruno Augé Ferreira

Somente hoje, 23/11, fui cientificado, com muita tristeza, do passamento do colega jornalista Bruno Augé Ferreira. Convivemos durante muitos anos, primeiro no Colégio das Dores, depois, ora nas mesmas redações, ora nas mesmas coberturas, e ele sempre cordial com todos, procurando ajudar colegas em dificuldade. Nos estertores do Correio do Povo, em 1984 – eu trabalhando na Rede Ferroviária – Bruno ajudava Antônio Carlos Ribeiro e Adail Borges Fortes no fechamento do jornal, e um dia telefonou-me pedindo que voltasse a trabalhar no CP, de onde eu tinha saído em 1979, para ajudar a baixar a capa. Como era só à noite, atendi e assim fiquei até o fatídico dia 16 de junho, se não me engano, quando a capa que fiz não saiu. O Correio encerrava a sua centenária circulação. Em 86 fui convocado pelos novos donos para retornar juntamente com vários outros colegas para compor a redação de um novo Correio do Povo. Infelizmente, sem que eu saiba até hoje o porquê, Bruno ficou de fora. Mas mais tarde ...

O crônico abandono do Quintão

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Mais uma temporada de veraneio se aproxima e Quintão continua entregue às moscas. A Prefeitura de Palmares do Sul, que ali arrecada polpudas somas por mês em escorchantes impostos, nada faz para possibilitar condições dignas aos moradores fixos e frequentadores eventuais. O que se vê é uma via principal abaixo da crítica, onde os carros têm que trafegar a 10 km/h tal a quantidade de buracos, e ruas permanentemente tomadas pelas águas das chuvas, que se acumulam duas ou três quadras acima e descem em direção ao mar, empoçando nas esquinas da avenida Esparta. Uma grande quantidade de canos de concreto está estocada há anos em terreno próximo ao posto de saúde, e consta que teriam por finalidade desviar essa água para bacias de contenção. Mas estão ali, sendo quebrados, roubados, sem utilidade, num verdadeiro desperdício do dinheiro público e pelo qual ninguém é cobrado. É assim que os veranistas encontrarão, de novo, a sua praia quando forem até lá no próximo feriadão para abrirem...