Centro de Porto Alegre
O Centro da cidade de Porto Alegre continua envergonhando os contribuintes. Muito embora tenha se livrado dos ambulantes, a sujeira é uma constante. Nas principais ruas, o lixo se acumula diturnamente. Mal é recolhido, novos e enormes sacos substituem os que, por horas, estiveram deixando vazar toda a espécie de líquidos e sendo remexidos por catadores de latas de cerveja e de refrigerantes, garrafas pet e outros artefatos. As calçadas estão encardidas e resistem a qualquer limpeza. A sujeira está entranhada. Nota-se o empenho do Departamento de Limpeza Pública, mas há muita falta de educação e excesso de egoismo. Cada um pensa só em si e o problema do lixo, é claro, é dos outros.
O calçamento da Rua dos Andradas é outro motivo de desalento e de vexame. As lajotas constituem uma imensa colcha de retalhos e grande parte delas está solta, problema que se acentua nos dias de chuvas. Isso é resultado das inúmeras obras subterrâneas realizadas no calçadão. Cada empreiteira que ali trabalha, fecha depois o piso de qualquer jeito, sem que haja obrigatoriedade para deixá-lo como encontrou. Obrigatoriedade deve haver, mas e o controle?
O Centro da cidade de Porto Alegre continua envergonhando os contribuintes. Muito embora tenha se livrado dos ambulantes, a sujeira é uma constante. Nas principais ruas, o lixo se acumula diturnamente. Mal é recolhido, novos e enormes sacos substituem os que, por horas, estiveram deixando vazar toda a espécie de líquidos e sendo remexidos por catadores de latas de cerveja e de refrigerantes, garrafas pet e outros artefatos. As calçadas estão encardidas e resistem a qualquer limpeza. A sujeira está entranhada. Nota-se o empenho do Departamento de Limpeza Pública, mas há muita falta de educação e excesso de egoismo. Cada um pensa só em si e o problema do lixo, é claro, é dos outros.
O calçamento da Rua dos Andradas é outro motivo de desalento e de vexame. As lajotas constituem uma imensa colcha de retalhos e grande parte delas está solta, problema que se acentua nos dias de chuvas. Isso é resultado das inúmeras obras subterrâneas realizadas no calçadão. Cada empreiteira que ali trabalha, fecha depois o piso de qualquer jeito, sem que haja obrigatoriedade para deixá-lo como encontrou. Obrigatoriedade deve haver, mas e o controle?
Comentários