Tiririca

A eleição do palhaço Tiririca é bem a representação da incultura do povo. Basta o sujeito se apresentar na televisão dizendo e fazendo um monte de bobagens para se tornar ídolo das massas. Até se eleger para o parlamento, é um passo. Imagine-se essa criatura legislando, se nem escrever sabe. O Congresso, assim, vai se tornando uma casa-da-mãe-joana, abrigando uma fauna onde se misturam palhaços, jogadores de futebol,   pastores, corruptos em geral e um grande elenco de alienígenas, que irão decidir os destinos do país, não sem antes decidirem os próprios destinos. A seu favor, é claro. Há raras e honrosas exceções, mas nunca mais um Ruy, nunca mais um Getúlio, nunca mais um Osvaldo Aranha, nunca mais um Pinheiro Machado, nunca mais um Pedro Simon. Pobre país.

Comentários

Laoviah Raziel disse…
Estamos saindo da era do Governo Calamar e entrando na República Tiririrca.
Abç.
Sérgio Siqueira

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