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Mostrando postagens de março, 2011

Mochilas inconvenientes

Como a má educação impera entre os mais jovens, resultado de uma exarcebada falta de limites em casa, que tal se a ATP e/ou a EPTC viessem a desenvolver uma campanha educativa – tal como a Carris vem fazendo com relação aos aparelhos de som – tendo como alvo aqueles que usam mochilas? A cada dez pessoas jovens que embarcam em um ônibus com mochila às costas, uma, quando muito duas, passam a carregá-la nas mãos para evitar transtorno aos demais passageiros. O restante pouco está se importando se a sacola dificulta a passagem no corredor ou se atinge o rosto de quem está sentado.

Aonde pode chegar a maldade humana

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Pois ocorre que numa de nossas caminhadas matinais pela beira da praia, entre Quintão e Magistério, nestes dias  de carnaval, eu e a Virgínia nos deparamos com este animalzinho, andando cambaleante em círculos, parecendo estar com problema neurológico. De início, pensamos pertencer a algum pescador dos que estavam próximos, mas assim mesmo o chamamos várias vezes e ele não atendeu. Imaginamos, então, que fosse surdo (e era). Foi aí que vimos que era também cego, e de ambos os olhos, totalmente infeccionados, saíam vermes... Os pescadores, a essa altura, já tinham ido embora. O que deveríamos fazer, então? Deixar o animal ali sofrendo não podíamos. Procurar o seu dono, impossível, já que nesta época os veranistas voltam para a cidade e costumam abandonar seus bichos. Levamos então, o cãozinho, para casa, tentando a princípio puxá-lo com uma corda, mas bastava soltá-la para ele dar meia volta. Foi no colo. Em casa, oferecemos água, que ele custou a aceitar, e ração para cães, que ele...