MANIFESTO DOS FERROVIÁRIOS
HORA DE AVANÇAR
AS ENTIDADES REPRESENTATIVAS DA CATEGORIA FERROVIÁRIA, NA DEFESA DO TRANSPORTE FERROVIÁRIO, ALMEJAM AGLUTINAR PESSOAS E ÓRGÃOS EM TORNO DE PROJETOS QUE RECUPEREM O SISTEMA FERROVIÁRIO NACIONAL, CONSIDERANDO A EXTREMA E FUNDAMENTAL IMPORTÂNCIA DESSE TRANSPORTE, TANTO DO PONTO DE VISTA SOCIAL, QUANTO DO PONTO DE VISTA ECONOMICO. Para tanto, reuniram-se neste 29 de junho de 2011, na sede do Sindicato dos Trabalhadores em Empresas Ferroviárias no Estado do RS para o lançamento do Comitê das Entidades Ferroviárias em Defesa da Ferrovia.
Já de cara, as entidades denunciam que as empresas privadas que operam a ferrovia estão sucateando o patrimônio ferroviário, reduzindo cada vez mais a malha ferroviária e descumprindo os contratos de concessão. Por outro lado, os órgãos de fiscalização das operadoras da malha ferroviária não estão desempenhando suas funções a contento, e as concessionárias não estão sendo responsabilizadas pelos seus desmandos.
E lembram ainda as entidades que o transporte ferroviário é a alternativa que melhor se apresenta e melhor resposta dá na garantia de um desenvolvimento sustentável, nos aspectos econômicos, social e ambiental.
A medida nefasta e antipatriótica tomada pelo governo FHC, de acabar com a Rede Ferroviária desestatizando a ferrovia, em que pese todos os prejuízos causados até aqui à Nação, por um lado serviu para unir mais ainda uma classe que sempre esteve coesa na defesa dos seus direitos, fazendo com que começassem a pipocar em vários recantos do país movimentos de ferroviários e simpatizantes que denunciam ao país o descaso das concessionárias que visam apenas o lucro imediato, sem se preocupar verdadeiramente com o desenvolvimento via transporte racional e barato. Os movimentos estão crescendo, principalmente no RS, que costuma liderar grandes causas, e não é de admirar que em pouco tempo o Brasil inteiro esteja a exigir mais transporte ferroviário para baratear os fretes e diminuir a matança nas estradas com a redução do número de caminhões. A extinção da RFFSA foi um golpe para os ferroviários? Foi. Mas agora é também um desafio. (Foto Alfonso Abraham)
Já de cara, as entidades denunciam que as empresas privadas que operam a ferrovia estão sucateando o patrimônio ferroviário, reduzindo cada vez mais a malha ferroviária e descumprindo os contratos de concessão. Por outro lado, os órgãos de fiscalização das operadoras da malha ferroviária não estão desempenhando suas funções a contento, e as concessionárias não estão sendo responsabilizadas pelos seus desmandos.
E lembram ainda as entidades que o transporte ferroviário é a alternativa que melhor se apresenta e melhor resposta dá na garantia de um desenvolvimento sustentável, nos aspectos econômicos, social e ambiental.
A medida nefasta e antipatriótica tomada pelo governo FHC, de acabar com a Rede Ferroviária desestatizando a ferrovia, em que pese todos os prejuízos causados até aqui à Nação, por um lado serviu para unir mais ainda uma classe que sempre esteve coesa na defesa dos seus direitos, fazendo com que começassem a pipocar em vários recantos do país movimentos de ferroviários e simpatizantes que denunciam ao país o descaso das concessionárias que visam apenas o lucro imediato, sem se preocupar verdadeiramente com o desenvolvimento via transporte racional e barato. Os movimentos estão crescendo, principalmente no RS, que costuma liderar grandes causas, e não é de admirar que em pouco tempo o Brasil inteiro esteja a exigir mais transporte ferroviário para baratear os fretes e diminuir a matança nas estradas com a redução do número de caminhões. A extinção da RFFSA foi um golpe para os ferroviários? Foi. Mas agora é também um desafio. (Foto Alfonso Abraham)
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