Trem fantasma
Do site www.portogente.com.br:
"O engenheiro Paulo Ferraz, de Curitiba (Paraná), esclarece notícias veiculas na imprensa de que o modal ferroviário participa com 24% no transporte de carga no Brasil. Para ele, tal informação é uma canoa furada ou um trem descarrilado. Não corresponde à verdade.
Marcha ré
Ferraz cita os próprios dados da Confederação Nacional do Transporte e de trabalhos acadêmicos para informar que tal participação dos trens no transporte de cargas não passa de 20%, índice pior do que em 1994 quando foi iniciado o processo de privatização das ferrovias brasileiras.
Saco sem fundo
O engenheiro também quer saber qual obra de engenharia relevante ou sistema de ponta implementado nas ferrovias brasileiras pelas concessionárias que justificasse gastos de bilhões de reais, dinheiro que vem, em grande parte, dos cofres do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
Quem paga a conta
O especialista em transporte ferroviário observa que o Ministério Público Federal tem assumido o papel da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), fazendo a devida cobrança dos contratos de concessão. O MPF, aliás, estima que nos últimos 15 anos o patrimônio das ferrovias no Brasil, pela dilapidação que vem ocorrendo, já custou ao País R$ 40 bilhões."
"O engenheiro Paulo Ferraz, de Curitiba (Paraná), esclarece notícias veiculas na imprensa de que o modal ferroviário participa com 24% no transporte de carga no Brasil. Para ele, tal informação é uma canoa furada ou um trem descarrilado. Não corresponde à verdade.
Marcha ré
Ferraz cita os próprios dados da Confederação Nacional do Transporte e de trabalhos acadêmicos para informar que tal participação dos trens no transporte de cargas não passa de 20%, índice pior do que em 1994 quando foi iniciado o processo de privatização das ferrovias brasileiras.
Saco sem fundo
O engenheiro também quer saber qual obra de engenharia relevante ou sistema de ponta implementado nas ferrovias brasileiras pelas concessionárias que justificasse gastos de bilhões de reais, dinheiro que vem, em grande parte, dos cofres do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
Quem paga a conta
O especialista em transporte ferroviário observa que o Ministério Público Federal tem assumido o papel da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), fazendo a devida cobrança dos contratos de concessão. O MPF, aliás, estima que nos últimos 15 anos o patrimônio das ferrovias no Brasil, pela dilapidação que vem ocorrendo, já custou ao País R$ 40 bilhões."
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