MAIS UMA COMEMORAÇÃO EM AGOSTO: MEUS 50 ANOS DE JORNALISMO
Cheguei, finalmente, aos 50 anos de Jornalismo, que comemoro neste 31 de agosto. Nesta data, em 1965, iniciava eu minha carreira no Diário de Notícias com duas matérias aqui reproduzidas: encerramento da Exposição de Animais do Menino Deus (na época o parque era lá) e chegada do Fogo Simbólico a Porto Alegre. Também reproduzo os registros em minha Carteira do Trabalho (a data de admissão está como 10 de setembro), e ainda mostro alguns materiais que eram usados na época para a elaboração de um jornal: matriz de linotipo, lingote de chumbo e clichê, que guardo com muito zelo e carinho.
Ao longo desse tempo passei por momentos muito prazeirosos - mais prazeirosos do que penosos - convivi com excelentes colegas que me transmitiram sua experiência e que souberam ter paciência quando eu custava para entender determinados assuntos. No Diário fui repórter mas cheguei a secretário de Redação convivendo com a censura. Ainda nos Diários Associados, participei da coordenação dos concursos de beleza que a empresa mantinha em nível nacional. Fui depois trabalhar na Rádio e TV Gaúcha, nas áreas de Promoções e Divulgação. Posteriormente, desempenhei funções no Jornal do Comércio e no Correio do Povo, em ambos como secretário de Redação. Trabalhei na Assessoria de Imprensa do Governo do Estado no tempo de Euclides Triches; depois como assessor de Imprensa do vice Amaral de Souza. Lecionei como professor horista no curso de Jornalismo da UFRGS e desempenhei as funções de assessor de Imprensa da extinta Rede Ferroviária. Hoje, aposentado, trabalho no Solidário, um jornal quinzenal mantido pela Fundação Pro Deo de Comunicação. Além de dar a minha colaboração, ainda me mantenho atualizado com as novidades da editoração eletrônica, que sempre me atraiu. Mas ainda estou firme e forte para o que der e vier...
Ao longo desse tempo passei por momentos muito prazeirosos - mais prazeirosos do que penosos - convivi com excelentes colegas que me transmitiram sua experiência e que souberam ter paciência quando eu custava para entender determinados assuntos. No Diário fui repórter mas cheguei a secretário de Redação convivendo com a censura. Ainda nos Diários Associados, participei da coordenação dos concursos de beleza que a empresa mantinha em nível nacional. Fui depois trabalhar na Rádio e TV Gaúcha, nas áreas de Promoções e Divulgação. Posteriormente, desempenhei funções no Jornal do Comércio e no Correio do Povo, em ambos como secretário de Redação. Trabalhei na Assessoria de Imprensa do Governo do Estado no tempo de Euclides Triches; depois como assessor de Imprensa do vice Amaral de Souza. Lecionei como professor horista no curso de Jornalismo da UFRGS e desempenhei as funções de assessor de Imprensa da extinta Rede Ferroviária. Hoje, aposentado, trabalho no Solidário, um jornal quinzenal mantido pela Fundação Pro Deo de Comunicação. Além de dar a minha colaboração, ainda me mantenho atualizado com as novidades da editoração eletrônica, que sempre me atraiu. Mas ainda estou firme e forte para o que der e vier...
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