LIXO HUMANO PROVOCA MAIS UMA MORTE NA FAMÍLIA DO BRIGADIANO
O assassinato de um brigadiano, na semana passada, na rua Santa Flora, teve desmembramento ontem - 13 de julho, 16 -, em Cachoeira do Sul, com a morte de sua mãe por enfarte, certamente chocada pelo infausto acontecimento. Ou seja, perde a família dois de seus entes queridos em menos de dez dias por obra e graça de um lixo humano.
O assunto, em si, já teve o merecido destaque causando indignação na sociedade. Mas continuo pregando uma total reforma da legislação penal que traga mais garantias de segurança aos cidadãos e que desestimule a bandidagem a cometer delitos. Sei que tudo começa por dar educação às crianças e jovens de hoje, o que ainda demoraria pois depende da vontade política dos governos, mas a urgência maior é engaiolar os malfeitores aplicando-lhes penas severas, como plantar para poder comer, quebrar pedras e até prisão perpétua.
Vejo, no entanto, essa reforma, cuja iniciativa caberia ao Congresso, muito distante. O que esperar de legisladores que pretendem dar fim ao abuso de autoridade, projeto do presidente do Senado, Renan Calheiros, claramente para livrar políticos corruptos - como ele, ao que tudo indica - das malhas da lei? Como afirma a Associação dos Juízes Federais, "votar a matéria justamente num momento como este, de intenso enfrentamento à corrupção no país, parece uma tentativa de intimidação de juízes, desembargadores e ministros do Poder Judiciário na aplicação da lei penal em processos envolvendo criminosos poderosos".
Já imaginaram políticos plantando batatas e quebrando pedras? Aqui, por certo, não. O castigo mais rígido, por enquanto, é ficarem confinados em celas mais ou menos "respeitáveis", cujo maior desconforto é a satisfação das necessidades fisiológicas em buracos no chão. Esse é o maior "absurdo".
Então, meus caros, nossa segurança depende de quem colocamos lá no Congresso. Se colocarmos gente séria, teremos atitudes e projetos sérios. Do contrário, o Brasil continuará a ser uma lamentável casa-da-mãe-joana. (O problema é sabermos quem é sério, hoje...)
O assunto, em si, já teve o merecido destaque causando indignação na sociedade. Mas continuo pregando uma total reforma da legislação penal que traga mais garantias de segurança aos cidadãos e que desestimule a bandidagem a cometer delitos. Sei que tudo começa por dar educação às crianças e jovens de hoje, o que ainda demoraria pois depende da vontade política dos governos, mas a urgência maior é engaiolar os malfeitores aplicando-lhes penas severas, como plantar para poder comer, quebrar pedras e até prisão perpétua.
Vejo, no entanto, essa reforma, cuja iniciativa caberia ao Congresso, muito distante. O que esperar de legisladores que pretendem dar fim ao abuso de autoridade, projeto do presidente do Senado, Renan Calheiros, claramente para livrar políticos corruptos - como ele, ao que tudo indica - das malhas da lei? Como afirma a Associação dos Juízes Federais, "votar a matéria justamente num momento como este, de intenso enfrentamento à corrupção no país, parece uma tentativa de intimidação de juízes, desembargadores e ministros do Poder Judiciário na aplicação da lei penal em processos envolvendo criminosos poderosos".
Já imaginaram políticos plantando batatas e quebrando pedras? Aqui, por certo, não. O castigo mais rígido, por enquanto, é ficarem confinados em celas mais ou menos "respeitáveis", cujo maior desconforto é a satisfação das necessidades fisiológicas em buracos no chão. Esse é o maior "absurdo".
Então, meus caros, nossa segurança depende de quem colocamos lá no Congresso. Se colocarmos gente séria, teremos atitudes e projetos sérios. Do contrário, o Brasil continuará a ser uma lamentável casa-da-mãe-joana. (O problema é sabermos quem é sério, hoje...)
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